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segunda-feira, 14 de junho de 2010

Gripe H1N1 e Crise econômica: A humanidade é bipolar ou tudo é armação?

Amigos,
no meu pensamento,o vírus H1N1 não é novidade, pois o primeiro caso foi em 1976 em um acampamento militar de Nova Jersey-EUA, apenas um soldado do exército morreu e depois disso o vírus sumiu do mapa sem deixar rastros. 
Agora, é de se pensar o seguinte:
Como é que o vírus era desconhecido se a existência de vacinas próprias para combatê-lo se deu em menos de um ano de pesquisas científicas? E porque o governo brasileiro usou o antiviral Tamiflú como tratamento inicial? Outro fato interessante é que não há registros até o momento sobre a morte de rebanhos suínos, ou mesmo sobre a importância de sacrificar tais animais nas àreas muito infectadas, como o méxico, por exemplo.
Acredito que o vírus letal é apenas experimentos para que se estabeleça um caos mundial, para que todos os países do mundo possam aderir às vacinas, porque elas podem ter a influência científica adequada de todos aqueles que armam o palco do anticristo(enganador) ou mesmo de grupos econômicos.
Não acredito que tudo o que temos ouvido negativamente sobre o H1N1 sejam apenas meros boatos, e também não vejo esses "boatos" como algum tipo de interesse para alguém, entendo que são denúncias, e denúncias em um contexto criminal e/ou Penal devem ser apuradas e não descartadas.

Mas para o psiquiatra alemão Wolfgang Sperling, a recessão da economia e a pandemia da gripe H1N1 são só sintomas de uma doença coletiva global. Para ele, se o mundo não estivesse em recessão, talvez o surto de gripe não tivesse virado pandemia. Sperling culpa os novos meios de comunicação. A rapidez com que a imprensa noticiou a falência do banco Lehman e o surto no México gerou ondas globais de pânico, só comparáveis à alegria gerada pelos primeiros sinais de retomada. Esse fenômeno faz a população oscilar entre a euforia e a depressão. "Se a humanidade fosse um paciente, ela seria bipolar".

(Leia abaixo alguns trechos da explicação de Wolfgang Sperling a revista
Época,edição 595, pág. 80 de 12/10/2009).

"Eu enxergo a pandemia como um efeito indireto da crise global. O novo vírus influenza A (H1N1) surgiu no México, em abril. Apesar de não ser mais perigoso que o vírus da gripe comum, o H1N1 deu origem a uma pandemia. O que explica a eclosão da pandemia é a existência de uma conexão entre o surgimento do H1N1 e a crise mundial. Essa conexão são os meios de comunicação.
A primeira vez que uma crise mundial e uma pandemia ocorreram em sucessão não foi em 2009, com o H1N1. Foi no fim da Primeira Guerra Mundial (1914-1918), o pior conflito que a humanidade viveu até então. A Grande Guerra foi o primeiro evento global, que conectou todo o planeta.
Em 1918, após quatro anos de conflito e 10 milhões de mortos, as pessoas estavam cansadas, famintas, sem esperança. Os milhões de soldados nas trincheiras da Europa tinham vindo de todos os cantos do mundo e não queriam mais lutar. Não vinham mais sentido no conflito. Foi quando eclodiu a Gripe Espanhola em 1918. Ela deu a volta ao mundo em seis semanas, mas a população só soube disso muito depois. A diferença entre 1918 e 2009 é que hoje, graças às telecomunicações, nossa sociedade é transparente. Sabemos o que ocorre do outro lado do mundo em tempo real. A crise bancária foi um produto dessa sociedade transparente.
Esse bombardeio de informações cria sentimentos de euforia e de depressão. Na medicina, um paciente que alterna estados de euforia e depressão sofre de síndrome bipolar. Os principais sintomas são uma ansiedade incontrolável e a dificuldade de reagir de modo adequado aos problemas. No limite, os sintomas se assemelham aos de um paciente com síndrome de pânico. Quem sofre de pânico escolhe fugir dos
problemas, deixar tudo para trás. Jamais enfrenta a situação que causa o pânico para buscar uma solução. Na síndrome bipolar global acontece o mesmo. Quando um banco quebra, todos saem correndo.
Precisamos criar alguma forma de terapia global. Usam-se remédios com a função de acalmar o paciente, o mesmo se aplica aos meios de comunicação. Acalmar a mídia significa dizer: Não reajam tão rápido. alardeando o mundo de que há uma nova crise". Se quisermos interromper esse comportamento irracional coletivo, será preciso agir com despotismo".

Veja também o depoimento de uma mãe no blog histeria da vacina, desesperada por sua filha que tomou a vacina e mudou radicalmente sua saúde:

"Gostaria primeiramente de dizer que sou a favor das vacinas, que elas nos protegem de doenças; morei 10 anos nos EUA, onde a minha primeira filha nasceu, e onde ela tomou todas as vacinas disponíveis. Mudei para o Brasil em 2007, em 2008 nasceu a minha segunda filha, que hoje tem 1 ano e 7 meses e que esta tomando todas as vacinas disponiveis. Agora vamos falar da vacina H1N1; vacina feita as pressas, sem sombra de duvidas no intuito de proteger a população, pouquíssimos testes foram feitos,afinal nao houve tempo para isso. Bem vamos ao que interessa, após muito relutar, deixar de ouvir três das minhas amigas que tem filhos e moram nos EUA, me dizerem, que nenhum dos pediatras delas aconselharam dar a vacina a seus filhos (são três pediatras diferentes). Desrrespeitei os avisos e segui o conselho do meu pediatra, lógico; da mídia e segui para o posto de saúde com a minha pequena de 1 ano e 7 meses para tomar a vacina H1N1, tomamos juntas a tal vacina, eu não senti absolutamente nada, mas minha pequena… Bem minha parecia normal ate chegar a madrugada, quando ela acordou e me pediu Agua, nada matava a sua sede. Nas duas noites seguintes o epsodio se repetiu, no sábado dia 17/04/2010, resolvi ligar para o pediatra, resolvi telefonar pois, assisti um programa na televisão o qual uma jovem dizia: “sentia muita sede e urinava bastante” fui diagnosticada com diabetes tipo1.” pensei não eh possível, não há caso de diabetes na minha família, era leiga no assunto, hj sei que a diabetes tipo1, não êh hereditária. Foram horas no hospital a glicose dela no exame capilar estava 600, ate que um endocrinologista, indicado pelo meu pediatra, veio me dar o
laudo, sua filha tem diabetes tipo 1, insulino-dependente. Meu mundo caiu!!!
Quando comecei a culpar a vacina, escutei a seguinte frase: “A VACINA PODE E DEVE TER SIDO O GATILHO, mas ela já tinha o gene da diabetes, ele mais cedo ou mais tarde iria aparecer, daqui há 3 semanas, 3 meses, 3 anos, 30 anos.” GATILHO ??? Se eu pudesse voltar no tempo, eu não teria apertado esse gatilho, na minha pequena bebe, que agora precisa receber no mínimo seis furinhos por dia, no seu minúsculo corpinho. Acredito, sem sombra de duvida, que ela portava o gene da diabetes, mas será que a doença se manifestaria se não fosse essa vacina???
Tenho a absoluta certeza, que o caso da minha filha, não será o primeiro, nem o ultimo. Infelizmente não tenho confiança nessa vacina, não me venham dizer que nos países de primeiro mundo todos os especialistas são a favor da vacina, pois não são. Minha vida e a da minha filha mudou drasticamente. Acho necessário que sejam feitos mais testes".

Uma outra pessoa no mesmo blog escreveu:

“Sejamos céticos, em todos os sentidos, não apenas com o que nos interessa. Ou o objetivo aqui é ser cético com as questões contrárias a medicina alopática? Perfeito! É isso aí, os que se auto afirmam como sendo céticos, que na verdade são pseudo-céticos, falam tanto da “cegueira” dos que são contrários as verdades oficiais, mas adoram dar certezas absolutas também, simplesmente ignorando certos fatos no mínimo questionáveis. Quando a eles não interessa, porque vai contra suas crenças engessadas, simplesmente ignoram. Só analisam um lado da moeda e sempre tem uma obstinada busca em provar o que afirmam, como sendo uma verdade absoluta e inabalável (algo um tanto prepotente) e “desmascarar”, o que consideram “fantasioso”.
A questão da vacina, principalmente a da H1N1, não é simplesmente a sua eficácia como vacina, pois mesmo quem crê na eficácia das vacinas, se aprofundar no assunto sem pré-conceitos, verá vários outros fatos intrigantes envolvidas no caso, que como falei, simplesmente preferem ignorar. Quando interessa é válido, quando vai contra o que pensam é motivo de deboche, que presunção. Se a vacina é tão segura assim, por que o contrato protege os fabricantes?

Do outro lado da moeda, uma pessoa do Ministério da Saúde me respondeu o seguinte:

"Não existe farsa alguma. O Ministério da Saúde entende que o vírus Influenza H1N1 representa um grande ameaça a saúde publica brasileira, e por isso não tem tomado todas as providências para ajudar a população a enfrentar a nova onda da Influenza H1N1.
A única verdade existente nessa discussão é que a vacina é segura e cumpre bem seu papel que é proteger a população contra o vírus influenza H1N1. A vacina é segura, foi devidamente testada antes de entrar no mercado, não existe vacina experimental é ele efetiva e SEGURA.
Temos o dever de zelar pela saúde do brasileiro e não há dúvida que a única maneira eficaz de proteger a população contra o vírus é a vacina".(fernanda.scavacini@saude.gov.br)

Digo eu, Josemberg, pode ser que o Psiquiatra alemão tenha mais razão nessa história, mas creio que tudo não passa mesmo de armações políticas e econômicas. Obrigado e deixe sua opinião também!

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